Tragédia no Flamengo: Os meninos do elevador.

Colunista: Beatriz Andrade
Beatriz Andrade é jornalista, MBA na Indústria do Futebol pela Universidade de Liverpool, MAS em Administração e Tecnologia do Esporte pela Academia Internacional de Ciências e Tecnologia do Esporte (Suíça) e certificada em Estudos sobre Corrupção pela Universidade de Hong Kong. Experiências profissionais no Santos FCCoritiba FCConfederação Brasileira de RugbyComitê Paralímpico InternacionalMuseu Pelé e Rio 2016. Entre em contato clicando aqui.

Eles que andam pelos corredores com um sorriso que não cabe no rosto. Os responsáveis pela eterna renovação da esperança. Deles, de suas famílias, dos torcedores, dos clubes.

Tragédia no Flamengo: Meninos da Base

Eles que carregam histórias que nunca cabem no roteiro glamouroso que muitos fantasiam. “Herói é bombeiro, não jogador de futebol” e blá blá blá. Qualquer pessoa consciente de que futebol não é só um jogo, sabe o quanto eles são heróis

Das inúmeras projeções de terceiros, de nossas pequenas grandes bobagens. Torcer e ter trabalhado em um clube tão identificado com a base faz os moleques dançantes que sempre encontrava no elevador terem cativa no meu coração.

Tragédia no Flamengo: Meninos do Elevador

A foto é do dia que gravamos o video de 102 anos do Santos

Ídolos do clube acordam os meninos da base, no alojamento, para uma partida no escuro, na Vila Belmiro. Passado, presente e futuro mostrando a essência moleque do clube.

Porque o futebol é, foi e sempre será das crianças. De 4, 8, 15, 30, 45, 70, 102 anos. E o que conforta é saber que os “meninos do elevador” do Flamengo sabiam que já estavam vivendo o sonho. Eles dormiram jogadores do Flamengo. O amanhã não existe.

Clubes e personalidades do futebol se unem em mensagens de apoio e condolências nas redes sociais

 

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