Mulher Maravilha é um filme espetacular. Produção, interpretações, efeitos especiais… Tudo impecável, digno da história dessa super-heroína que deu início à representatividade feminina no universo dos quadrinhos. São vários os motivos para o longa-metragem fazer tanto sucesso por todo o mundo – tanto de bilheteria quanto de críticas.
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Além disso, o empoderamento também é um dos principais temas abordados. Que mulher consegue esquecer a cena de Diana lutando, sozinha, contra vários homens? Foi épica. Mas, se você já assistiu, deve saber o enredo e lembrar das cenas. Que tal descobrir o que rolou por detrás delas? Listamos quatro fatos interessantes sobre os bastidores de “Mulher Maravilha”.
4. Atriz Gal Gadot recusa dublê e aprende a lutar
Gal Gadot, escolhida para protagonizar o filme, não aceitou dublês durante as gravações das cenas de ação. A atriz israelense, além de ganhar massa muscular para viver Diana, aprendeu a lutar kung fu, jiu-jitsu, kick box, capoeira e até mesmo a manusear espadas em combate. Que exemplo de mulher, não é mesmo?
3. Trailer de Mulher Maravilha causa polêmica antes do filme entrar em cartaz
Desde “Batman x Superman”, os fãs de quadrinhos – especialmente as mulheres – estavam ansiosos para a chegada de “Mulher Maravilha”. Mas, quando finalmente saiu o trailer oficial, nem todos ficaram empolgados. Várias críticas surgiram pelo fato das axilas de Diana, que é uma amazona e símbolo feminista, estarem depiladas artificialmente, ou seja, com efeitos cinematográficos. Até acusaram o filme de passar um “falso feminismo” por causa disso.
O momento que gerou polêmica é a partir de 1m55s. Dá uma olhada:
2. O filme Mulher Maravilha demorou mais de 20 anos para sair do papel
Não é brincadeira, acredite. O projeto do longa-metragem foi iniciado em 1996, por Ivan Reitman, mas estendeu-se por anos e anos. Já em 2001, Todd Alcott assumiu a construção do roteiro, mas, em 2003, foi substituído por Laeta Kalogridis. Joss Whedon foi designado, em 2005, para acabar logo com isso – e, novamente, não conseguiu.
A super-heroína que deu início à representatividade feminina no universo dos quadrinhos
Em 2014, Michelle MacLaren assumiu a direção e desistiu do cargo. Em 2015, surgiu Patty Jenkins, fez tudo acontecer e, recentemente, tornou-se a segunda diretora com a maior arrecadação de bilheteria mundial. Jenkins perde apenas para Jennifer Yuh Nelson, de “Kung-Fu Panda 2”.
1. Salário baixo de Gal Gadot contraria ideais do filme
Apesar de “Mulher Maravilha” pregar o empoderamento feminino, a atriz Gal Gadot recebeu 300 mil dólares por cada filme da franquia. Um valor minúsculo perto dos mais de 600 milhões arrecadados com bilheterias, até agora. O baixo salário mostra a desigualdade de gêneros, já que Ben Affleck recebeu mais de 26 milhões de dólares para interpretar Batman. Esperamos que, com o sucesso do longa, a DC aumente esse valor.